Lucas_XY escreveu:vits escreveu:Eu to rindo muito aqui. Duzentos
Pokemons cortados do jogo base, por apenas 30 doletas a mais. Se for pensar é até bacana da parte da Gamefreak, cobrar apenas 0,15 por cada Pokemon e ainda ofercer de brinde novas áreas que parecem super desertas.

Na verdade não, Vits. No
Direct foram explícitos: no mesmo dia que lançarem a 1ª expansão o jogo será atualizado e, então, os jogadores que não tem DLC poderão adquirir os Pokémon por outros meios.
O maior problema dessa parte foi o anúncio. Eu mesmo não tinha entendido isso quando vi o trailer (admito que não prestei atenção em muita coisa depois do trailerzinho das DLCs e da explicação do diretor lá).
Podiam anunciar o retorno dos pokémon gratuitamente, antes de falar das DLCs, e aí sim falar do conteúdo novo. Acho que causaria menos confusão.
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E minha opinião sobre as DLCs... bem, admito que achei pouco interessante, principalmente a da ilha. A que envolve os lendários e tal parece mais legal, mas ainda assim pouco relevante. Bom é que os pokémon não são travados pelas DLCs, então vou aproveitar bem podendo transferir os meus pokémon antigos para o Switch.
As DLCs vão me empolgar mais se houver algum tipo de Battle Facility nelas, que façam valer a pena jogar. Algo melhor do que só a Battle Tower. Se adicionassem um Battle Dojo na Isle of Armor, e um Battle Palace na da Tundra, talvez já tornasse o negócio mais legal (mesmo que sejam duas facilities com mecânicas meio ruins).
Sdds eternas de uma Battle Factory da vida, mesmo que atualmente já existam os rental teams. É um tipo de facility que eu adoro jogar tempo fora batalhando -q
Isso é algo que me incomoda também, porque a franquia tem ao menos uns 10 exemplos diferentes de facilities interessantes, e só retornam com a battle tower e variações estéticas dela (como o Subway, Maison e a Tree).
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Como logo quando eu fui postar o Arthimura respondeu aqui, vou responder a algumas coisas do post dele também.
Arthimura escreveu:Na verdade a comunidade passa pano desde o Pokémon Yellow em 1998.
A noção de "franquia" de pokémon mal existia nesse ponto, então não tinha muito o que se passar pano. Toda a ideia de manutenção do que é a franquia só vai surgir lá pela gen 3. Em '98 pokémon era só um jogo que fazia sucesso, e teve várias versões (ok, dá para considerar como franquia já, mas a noção era diferente da que temos dela mesmo hoje em dia).
Em '99 lançariam uma continuação para os jogos, que também não entra muito na ideia de franquia que a gente tem hoje, organizada em gerações e tal. A noção que tinham não parece ser de algo que fosse se estender por anos e anos. Mesmo assim o sucesso continuou, e não fazia sentido largar a marca em apenas poucos jogos. Mas aí tiveram que expandir mais o conteúdo.
A partir de 2002, com a Ruby/Sapphire, que a ideia da franquia como entendemos hoje (jogos sendo lançados em gerações, terceiras versões que melhoram o conteúdo das anteriores, cada geração ter uma região nova e independente das anteriores, dex local nova a cada nova região, e por aí vai) veio surgir.
Não entenda como se eu estivesse falando como um historiador ou algo do tipo, também. Não tenho a menor evidência de qualquer coisa acima, além dos próprios jogos.
E como sei que o Arthimura só liga para a opinião de quem jogou jogo X ou Y, eu joguei os jogos das 3 gerações que citei, sim.Acontece que a Game Freak havia abandonado a prática de terceiras versões desde 2009. Ela não lançou terceira versão para o Pokémon HeartGold/SoulSilver, Pokémon Black/White, Pokémon Black 2/White 2, Pokémon XY, Pokémon Alpha Sapphire/Omega Ruby.
Então, remakes até então nunca ganharam uma terceira versão (no caso, a dupla de remakes ganhar uma terceira versão em conjunto). Assim, a gente já descarta HG/SS e OR/AS da lista. Pokémon Black/White ganhou uma "terceira versão" sim, e reconhecida pela GF, que é a B2/W2. Mesmo que ela funcione de forma bem diferente das outras terceiras versões, ainda assim ela tem o mesmo princípio de todas as outras: expandir o conteúdo original de um jogo principal de começo de geração.
Vi que você citou o BW2 como terceira versão, talvez você não saiba ou não tenha pego a época, mas o jogo é uma sequência.
O discurso de "mas não são terceiras versões, são continuações diretas" pode até usado, mas eu encaro mais como se o ideal fosse que todas as terceiras versões seguissem o funcionamento da B2/W2. Agora, se a discussão for entrar se esse argumento aí é válido ou não, a gente acaba entrando no mérito de "o que é uma terceira versão" para cada um. Eu considero o que falei acima, então para mim elas são uma terceira versão ainda.
Entretanto aqui a minha opinião não é mais válida porque eu não joguei a Gen 5.Mesmo sem ter jogado, eu ainda assim acompanhei a época, e entendo muita gente não considerar como terceira versão, mas é como falei: vai de como cada um entende o que é uma terceira versão.
Sobre a questão dos preços, como o ExtremeZelda postou, antes era $80, agora é $90.
Não discordo que é mais caro ter acesso a "todo o conteúdo dos jogos" nessa geração do que nas anteriores, mas seguindo o esquema de uma terceira versão ao preço base dos jogos do console, custaria $120 para ter acesso a todo o conteúdo.
De uma forma que talvez seja mais simples de entender a perspectiva de quem "defende" o valor da DLC: antes era necessário pagar 2 versões do preço base do jogo, então se gastava o total de 200% do preço de um jogo. Agora é necessário ter o jogo mais a expansão que custa metade do preço, então se gasta o total de 150% de um jogo. Comparar o preço direto é ligeiramente injusto porque os jogos de Switch são mais caros que os de 3DS.
Ainda assim, acho que o ideal seria pagar o total de 100% de um jogo para ter acesso a 100% do conteúdo dele -q