O que dizer de Skytown. Esse lugar me dava arrepios, não de medo, mas, de contemplação. A música, junto ao design da região me fazia sentir em um lugar sagrado e a muito tempo esquecido, algo etéreo, explorar parecia estar ascendendo aos céus. Mas também me fazia sentir, sozinho, uma espécie de jornada espiritual que a Samus tinha que passar. Lembro de maratonar o prime 3 a noite com todas as luzes apagas enquanto eu explorava este lugar e quando eu não aguentava mais jogar por exaustão muscular, ia dormir mas ao invés de dormir, eu ficava lá, pensativo, de certa forma, psicologicamente inquieto, enquanto aquelas vozes de coral ficavam ecoando na minha cabeça.