Qual o ultimo jogo que você jogou/está jogando?

[Mother_Mazza]

Terminei Digimon World: Next Order do PS Vita e, pessoalmente, o considero uma faca de dois gumes: O gameplay de bicho virtual ao estilo Digimon World (PS1)/ Digimon World: Re-digitize (PSP/3DS) é o melhor que joguei em RPGs de captura de monstro até agora, mas, ao contrário dos dois Cyber Sleuth, a história principal não foi a nenhum lugar interessante mesmo com o começo promissor e pareceu muito improvisada em alguns aspectos. As missões opcionais utilizadas para chamar Digimons e fazer a cidade do jogo crescer também não possuem nada de especial que possa ser apreciado, sendo bastante esquecíveis na maior parte do tempo.


Mesmo assim, gostei demais do que joguei e me viciei bastante treinando os Digimons, colhendo itens e fazendo upgrades na cidade. Esse é o meu novo jogo favorito do Vita e um dos RPGs que mais curti ter terminado.

[Arthimura]

Terminei a armadura do Solstício no Destiny 2. A Bungie disse que quem fizer essa armadura do evento vai ganhar armadura 2.0 quando lançar a expansão Shadowkeep.

Foi um grind ferrado, me fez refletir sobre o sentido da vida e dos video games, e também sobre esse modelo de jogos como serviço. Mas estou feliz com o resultado.

[Mastxadows]

Jogando Fortnite de novo, a season X tá muito massa.

[Chazzy]

Foi um grind ferrado, me fez refletir sobre o sentido da vida

Passei por essa reflexão na época em que eu estava viciado em troféus / conquistas

[Arthimura]

Foi um grind ferrado, me fez refletir sobre o sentido da vida

es: es: es: es:

Passei por essa reflexão na época em que eu estava viciado em troféus / conquistas

Nem me fale, acessei recentemente o fórum da PSNProfiles e tive uma visão do abismo, é até divertido.

[GrayFox]

Zerei killer7, do meu bebê Suda51.
Dos jogos dele que joguei até agora, esse foi o melhor, alcançando um bom meio termo entre arte e jogo.
A história é bem incisiva com a política, abordando um tema bem interessante (Estados Unidos considerando o Japão um fardo e disposto a sacrifica-lo em um tempo de crise) de forma bem escancarada e pouco otimista, e tem toda uma conspiração eleitoral que me lembrou daquela paranoia das eleições do ano passado. Além disso, a trajetória dos Smith é bem cativante e o curso da história faz um bom trabalho em envolver esses dois pontos, colocando como esses eventos interferiram diretamente na vida e formação dessas pessoas.
O gameplay é estranho, a princípio. O que seria normalmente um third-person shooter quirky vira um jogo de tiro on-rails com elementos de puzzle, que é uma descrição meio ???, mas funciona bem na prática. É construído sob medida para um controle de Gamecube, o que, junto com a criação de um hábito, alivia essa estranheza, e o gameplay acaba se tornando um dos pontos mais memoráveis do jogo, algo que o distingue logo de cara.
Por fim, há a apresentação, que é realmente o foco do jogo. Absolutamente tudo nesse jogo é estética, ao ponto que o plot acaba se tornando algo de segundo plano e fica mais obtuso para favorecer ou dar lugar à estética. Acho que esse é o trabalho mais forte do Suda, nesse sentido, porque o jogo é muito bem apresentado. Não há nenhuma cutscene ruim ou má dirigida, e não só não são ruins como, na verdade, são muito boas.

no geral, o jogo é muito bom, mesmo
nem tenho nada para criticar, pensando bem
recomendo

[Arthimura]

Armadura do Solstício pega com a minha caçadora.

Também consegui fazer a incursão Flagelo do Passado, achei bem divertida. Quem puder dá uma olhada nesse vídeo e me diz se não é cabuloso: https://youtu.be/FDO2i0CtYEw

[vits]

Peguei Brawlout em uma troca a alguns dias atrás. Trata-se de um "Smash clone" que se focou mais no lado competitivo da franquia da Nintendo, em particular de Melee e conseguiu com algum sucesso criar um jogo bem divertido e polido.

Como não sou grande fã da cena competitiva de Smash e Melee é, literalmente, o jogo que eu menos gosto na franquia toda. Admito que acharia muito mais interessante, se a desenvolvedora tivesse se focado mais em emular o lado "party game" da franquia da Nintendo. Porém, para o que se propõe, é um jogo bem decente.

[Mother_Mazza]

Após criar vários Digimons e grindar mais que um moedor de carne, derrotei o Machinedramon e finalizei a história principal. Pessoalmente, não sei como consegui jogar esse game quando era jovem, pois além de ser bem complexo, a dificuldade dele começa e termina alta.

Como uma fã enorme de Digimon, adorei revisitar World 1 por uma miríade de motivos (principalmente após completar Digimon World: Next Order do PS Vita que contém várias referências diretas e indiretas ao jogo), porém, avaliando ele com uma opinião neutra, não o recomendaria graças a vários problemas: Bugs, erros horríveis de design, uma necessidade assustadora de Grind até mesmo para uma série de videogames que costuma a viver disso e entre outras falhas enfurecedoras. Se não gostasse da franquia, eu o teria largado após algumas poucas horas de gameplay.

[Arthimura]

Dei uma jogada no Battlefield V. Terminei a primeira história da campanha e joguei o multiplayer.

Eu achei a narrativa em si muito boa, não esperava algo assim da DICE e da EA. Colocam elementos reais da WWII e uma narrativa bem elaborada. Os cenários e a sensação das armas são muito bem feitos. Só que o level design em si eu achei muito estranho, ou eu que não tô jogando direito.

O jogo tem uma proposta mais realista mas te coloca constantemente em situações que você tem que enfrentar um exército sozinho, e a mecânica de regenerar a vida com o tempo não faz sentido em um jogo assim. Eu tentei jogar de forma realista mas parecia que eu tava brigando com o design do jogo. Não vi grandes ferramentas pra se jogar stealth, você mata um inimigo e de repente os soldados da pqp sabem exatamente a sua posição e começam a atirar em você.

O multiplayer também não me agradou muito, a maioria dos modos parecem ser mapas gigantes que nada acontece e todo mundo fica camperando. O único modo que eu gostei um pouco mais foi o Cada Equipe por Si, que são mapas menores e com mais ação.

Ás vezes fico impressionado como grandes corporações com tanto dinheiro conseguem falhar hoje em dia na hora de fazer um multiplayer divertido. Lembro de conseguir jogar Counter-Strike e Team Fortress 2 por horas, e eram jogos simples que você começava a jogar e já se divertia.

[Arthimura]

Peguei a armadura com o Arcano, assim concluindo com os três personagens. Também consegui o troféu Platina.

Joguei mais do Battlefield V, a segunda campanha de guerra tem um gameplay melhor porque é mais voltada pro stealth, e o jogo te dá mais ferramentas pra isso (facas de arremesso, armas com silenciador, etc). Também entendi melhor o modo Conquista, tem que se acostumar com o estilo mais lento, mas continuo não gostando de mapas muito grandes com muita ênfase em veículos.

Joguei também o alpha aberto do Call of Duty Modern Warfare, gostei do modo 2x2, é bem intenso. Mas não duvido nada que não estão botando uns bots fáceis com nick de jogadores "reais" pra fazer a galera comprar, na maioria das partidas eu terminei com k/d maior que 2 e eu não sou tão bom em fps com controle. Lembro do Overwatch que no beta dava pra matar todo mundo como se fosse o John Wick, e no dia do lançamento só tinha grupos fechados com sincronia perfeita.

[Mastxadows]

Comecei o Gears of War Ultimate Edition de novo, pra dar aquela esquentada antes do Gears 5 que lança mês que vem.

Vem ni mim Gears 5.

[Arthimura]

Terminei o Until Dawn. Gostei bastante, fazia tempo que eu não jogava um jogo de terror, ainda mais bom como esse. Realmente consegue fazer o jogador ficar engajado, criar suspense e dar uns sustos. Em certos aspectos o jogo parece uma versão moderna de jogos de terror como Clock Tower, ou jogos de terror clássicos de point-and-click para PC. E o jogo fez um bom uso do controle do PS4, principalmente pelo uso do movimento do controle pra fazer as ações, pra interagir com objetos ou quando você tem que se esconder e ficar com o controle parado, é angustiante.

Meu único problema com o jogo foi que não achei as mortes justas. Eu joguei tentando salvar todo mundo, cheguei até o capítulo 9 com todo mundo vivo, mas aí começa a ter umas decisões muito aleatórias que definem se um personagem morre ou não. Nos dois últimos capítulos acabaram morrendo cinco personagens de oito.

[GrayFox]

Estou quase zerando Flower, Sun and Rain, em minha quest de zerar tudo do Suda51 que está ao meu alcance.
O jogo originalmente saiu para PlayStation 2 e apenas no Japão, mas depois recebeu um port adaptado para o Nintendo DS e essa versão saiu para o mundo todo. Mesmo nas limitações de hardware do DS, com os gráficos e trilha sonora sofrendo bastante comparados à versão original, ainda é perfeitamente jogável e o formato do jogo é perfeito para um portátil.
Estou gostando bastante da história. É bem mais leve e pé-no-chão que a de killer7, mas ainda tem aquela excentricidade e estilo, e se aprofunda bem nos seus temas. Nesse caso, esse jogo faz parte da trilogia Kill the Past (que seria Moonlight Syndrome, The Silver Case e FSR) e faz várias referências a The Silver Case, que ainda não joguei nem sei nada a respeito, mas isso não chegou a atrapalhar meu entendimento da história, então nhé
O maior problema que achei foi o gameplay, que fica bem repetitivo depois de um tempo, especialmente se jogar vários capítulos em sequência. Os puzzles são bem balanceados e só encontrei um ou dois que foram mais obtusos, mas de resto não teve nada que fosse impossível nem nada fácil demais.
É um jogo bem interessante, mas é meio difícil de se recomendar.

[Mastxadows]

Terminei o Gears 5, que jogo, que jogo.
É melhor que o 4 em tudo, gráficos, jogabilidade e história, e o final,quase chorei no fim.